Com uma programação voltada para temas transversais de empreendedorismo, desenvolvimento sustentável, liderança e ESG, a FGV EBAPE realizou no período de 3 a 11 de outubro, o Amazon Immersion Experience. A iniciativa, trilha de sustentabilidade do Master in Management (MIM), permite aos estudantes a oportunidade de observar projetos ambientais e práticas de gestão sustentável in loco. A disciplina, também, é oferecida aos alunos do programa de intercãmbio (IBEA), dos mestrados executivos MEX e MEX intensivo e alumni FGV EBAPE.
Durante a imersão à Amazônia, 19 alunos participaram de visitas guiadas a comunidades ribeirinhas, produtores locais, ao Ecoparque da Natura, Instituto Tecnológico Vale (ITV), Manioca, dentre outras iniciativas. O grupo contou com o apoio na organização das visitas, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade – SEMAS.
Os estudantes, acompanhados do coordenador do Mestrado em Gestão Empresarial e do Master in Management, professor Augusto Sales; da coordenadora de programas internacionais, professora Juliana Mansur; e do supervisor dos mestrados profissionais, Anderson Ricci, participaram, também, de uma série de atividades voltadas para o entendimento da economia local, tais como trabalho de agricultores e artesãos, fábricas e cooperativas. O grupo realizou imersão no Seringal, acompanhando a produção de biomateriais, assim como foi inserido na cultura da região ao participar de Cortejos, Roda de Carimbó e o Círio de Nazaré.
Para o discente Julian Reiss, a experiência na Amazônia trouxe uma nova visão sobre o movimento de sustentabilidade. “Acompanhados do professor Augusto, pudemos compreender os vários esforços desenvolvidos pelas empresas em prol dessa luta global. Ao acompanhar a cadeia produtiva, desde o plantio até o produto final, percebemos a importância da atividade para as empresas e para a agricultura, o que nos fez compreender a origem dos produtos e trazer esperança para o futuro".
Foi de grande importância ter a perspectiva de grandes empresas, como a Natura e a Vale, negócios locais como a Manioca, e comunidades ribeirinhas que tiram seu sustento do plantio de látex, cacau, açaí, dentre outras fontes, destaca a estudante Ana Carolina do Valle. “Conhecemos diversas empresas e iniciativas que aliam a preservação da floresta com o desenvolvimento econômico. A junção das visitas a empresas, com passeios pelas ilhas e comunidades tradicionais, fez dessa imersão uma experiência única que uniu aprendizado, cultura e aventura”, completa a discente.
“Durante uma semana, o grupo conheceu empreendedores locais, governo, grandes indústrias da região e ouviram pesquisadores para compreender os negócios da floresta, oportunidades e desafios. Para muitos, foi a primeira vez que ouviram o termo bioeconomia. Mais do que explorar novos temas, acredito que o grande diferencial da iniciativa é desafiar conceitos pré-estabelecidos que a gente carrega sobre a Amazônia. Desaprender pode ser mais difícil do que aprender”, observa o professor Augusto Sales.
Além dos brasileiros, a Amazon Experience atraiu o interesse de estudantes da Alemanha, Dinamarca, França, Estados Unidos e Índia.
Os programas MEX e MIM estão com as inscrições abertas. Para mais informações do MEX Clique aqui e MIM Clique aqui